Por Nilton Rodrigues
Gosto de traduzir assuntos de uma maneira mais cotidiana. E quando tivemos uma aula sobre cultura organizacinal, minha mania de reciclar assuntos deu um sinal verde e começou a soltar fumaça pedindo para trabalhar.
Imagine uma empresa como uma pessoa. Se a empresa é mais velha,com tradição, é quase certo que ela será como o seu o seu saudoso avô, que achava tudo errado, que tatuagem é coisa de maconheiro, piercing é coisa de mulherzinha e homem de cabelos compridos são gays. Ou se a empresa é velha é tenta soar jovem, ela fica naquele terreno nebuloso entre o constrangedor e o falso. Exemplo: aquele seu tio de 50 anos que de uma hora para outra resolve surfar e falar "uhú, mano". Quem consegue dar credibilidade para ele? E com empresas é mais ou menos assim.
E têm empresas jovens porque são. Simples assim. jovem neste caso não significa falar gírias e se comportar como um débil mental apenas para se enturmar. Ser jovem é ser livre com rédeas levemente soltas. Falei tudo isso porque a cultura de uma organização é orgânica, viva e, (in)felizmente, humana. É um mosaico de experiências pessoais de grupos majoritários, gestores, empresários, estagiários, motoboys, faxineiras, porteiros e até mesmo da mulher do cafezinho.
sábado, 12 de dezembro de 2009
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